Pesquisas sobre eficácia de clinicas de reabilitação
Apesar da carência de recursos, existente, tanto dos dependentes químicos e alcoólatras. quanto de grande parte das instituições, os representantes das comunidades terapêuticas, clínicas de reabilitação SP e em todo o território nacional afirmam que tem índices de recuperação / reabilitação bastante animadores.
Dentre todos os dependentes químicos e alcoólatras em clinicas de reabilitação, as clínicas dizem que entre 40% e 80% dos dependentes químicos conseguem se recuperar.
Há um tempo atrás, houve uma pesquisa realizada pela Escola Paulista de Medicina, que trouxe dados e nos revelou um dado estarrecedor.
Em um curtíssimo período de dois anos, o número de usuários de drogas entre estudantes brasileiros, que cursavam o 1° e 2° graus havia crescido 24%.
O que nos atormenta
e nos faz persistir nesse trabalho de resgate social é que, nada leva a crer que esse crescimento vertiginoso tenha cessado.
A Capital Remoções é especialista em encaminhamento à clinicas de reabilitação.
Nossas clinicas parceiras contam com profissionais capacitados, e todo aparato terapêutico que garantem um ambiente de acolhimento para dependentes químicos e alcoólatras em recuperação.
Conheça nossa plataforma, nossos métodos de tratamento, nossas unidades, estamos disponíveis 24 horas por dia para dar todo o suporte necessário na hora de escolher uma clinica de reabilitação em São Paulo e em todo o Brasil.
Temos clinicas de recuperação em São Paulo e em todo o Brasil, nas mais diversas regiões. Trabalhamos com clinicas de reabilitação voluntárias e clinicas de reabilitação involuntárias, temos clinicas de recuperação masculinas e clinicas de reabilitação femininas.
Temos algumas opções de clinica de reabilitação mista em São Paulo e em todo o território nacional.
Nossa central de atendimento funciona 24 horas por dia, para melhor atende-lo, temos muitas opções disponíveis, com toda a infraestrutura que você e seu familiar necessitam nesse momento difícil.
Nossa equipe trabalha com amor para que nenhuma dúvida fique pendente, acompanhamos todos os passos dessa jornada que é o tratamento da dependência química.
Conhecemos esse problema, e nosso foco é ajudar no resgate social para que o dependente químico aproveite essa experiência recorrendo a ferramentas que até então eram desconhecidas por ele.
A internação em uma clinica de reabilitação para dependentes químicos é um processo que permite uma nova percepção por parte dos usuários de droga e álcool.
Através de uma internação em uma clinica de recuperação, o dependente químico pode conhecer uma nova maneira de viver que até então não era uma opção.
É importante saber que a internação é muito relevante, não pelo isolamento social, essa não é a intenção, mas sim pelo encontro proporcionado do dependente químico com ele mesmo.
Nesse momento, na clinica de reabilitação, o dependente químico e alcoólatra pode se reconectar, ter uma visão ampla acerca das perdas e danos causados pela dependência química.
Conseguirá,
o dependente químico / alcóolatra ainda, ter acesso a ferramentas como a terapia individual e em grupo, ter acesso a reuniões de sentimento, opções viáveis dentro das clinicas que podem ser fundamentais no entendimento dessa doença.
Há muitos recursos em uma clinica de recuperação para dependentes químicos que são fundamentais para o despertar do conhecimento da doença, identificação dos gatilhos e reconhecimento de possibilidades.
Com amor, atenção, cuidado, é possível vencer esse problema.
Entre em contato conosco!
As campanhas antidrogas
O que é muito relevante nas campanhas antidrogas do Brasil e do mundo, é que elas têm algo em comum.
O motivo que as impulsiona pode ser o fato de as campanhas antidrogas brasileiras, que são raras, visarem o mesmo alvo das campanhas realizadas em países desenvolvidos.
É a caça as chamadas drogas pesadas, como a cocaína e o crack, as duas preferidas entre os jovens usuários americanos, por exemplo.
O Crack e a Cocaína
Comecemos pelo crack, essa droga é conhecida por ser o primo pobre da cocaína, ela é o resultado da mistura desta com alguma substância básica, como por exemplo a soda cáustica.
Outro ingrediente utilizado nessa mistura é o bicarbonato de sódio, através dessa combinação é possível, além de baratear a droga — a qual, pura, é muito cara, vale tanto ou mais do que o ouro, – faz com que ela se cristalize.
Esses cristais são comumente fumados em cachimbos ou latas, enquanto a cocaína em pó, não pode ser aquecida, se decompõe.
É muito importante que os riscos e perigos dessas drogas continuem a ser martelados nos debates e nas salas de aula.
Tanto o crack como a cocaína são muito perigosas e podem causar a morte de quem as experimenta pela primeira vez.
Para que o risco seja ainda maior, basta exagerar alguns microgramas na dose suportável pelo organismo.
Essa dosagem suportável varia de pessoa para pessoa, quando ultrapassado, pode desencadear convulsões cerebrais fatais.
Fora esses riscos,
algumas drogas injetáveis tais como a cocaína e a heroína — cujo o alto consumo é muito raro no Brasil — trazem consigo um agravante.
O terrível fantasma da contaminação pelo vírus da Aids, oriundo da prática da partilha de seringas, que é consequência da fissura em aproveitar até a última gotícula dessa substância.
Propensão de uso de drogas em adolescentes – estatísticas
Se analisarmos friamente os dados de uma pesquisa da Escola Paulista, veremos que a questão porém, é que apenas um em cada 200 estudantes experimentou cocaína.
No entanto, dos 30.000 entrevistados pelos pequisadores, cerca de 17% declararam que consomem alguns inalantes, como por exemplo a cola de sapateiro e o lança-perfume.
Esses inalantes são os campeões da preferência nacional entre os jovens de faixa etária entre 10 e 21 anos.
Em segundo lugar , nessa escala, vêm os tranquilizantes, de que dependem 7% dos jovens participantes dessa pesquisa.
Um dado que é alarmante
de acordo com os médicos que coordenaram o estudo.
Demonstra de maneira clara que as drogas mais consumidas no país não são de fato ilegais, e que podem ser vendidas em farmácias ou armazéns a qualquer esquina.
O fato é que, esse estudo da Escola Paulista de Medicina se resume a jovens na faixa entre 10 e 21 anos.
Porém, de qualquer modo, pelos dados das clínicas de reabilitação especializadas em tratar os dependentes de tóxicos, o problema não é muito diferente quando se fala em consumidores mais velho.
A disposição para o uso nessa faixa etária, reflete o consumo inconsciente quando se tornam mais velhos.
Os dados apresentam que em média, sete em cada dez pessoas internadas em clinicas de reabilitação em SP e em todo o Brasil são alcoólatras.
O álcool é uma droga lícita, sendo assim, para beber álcool, não é preciso sequer receita médica.
O Uso de drogas na fase adulta – clínica de reabilitação em São Paulo
Como vimos, a propensão dos adolescentes para drogas lícitas é bem grande, acontece que a população adulta de dependente de drogas também costuma ser fiel consumidora de estimulantes e também barbitúricos.
Quando o assunto é a prevenção da dependência, o olhar da maioria das pessoas se volta para se lembrar dos adolescentes e, automaticamente se esquece da senhora que não dorme sem engolir um tranquilizante.
A campanha de prevenção
deve ser levada mais a sério por parte de nossos governantes, tendo em vista que é mais fácil prevenir e conscientizar do que arcar com as consequências da dependência.
Sem um trabalho sério de prevenção e conscientização o tratamento da consequência da dependência química será o único recurso para as próximas gerações.
Muito tem se falado em investimento em clinicas de reabilitação como parte das políticas antidroga do governo, mas isso é assunto para o próximo post!
Acompanhe sempre aqui na Capital Remoções, conteúdos exclusivos sobres os temas da dependência química, tratamento de álcool e drogas, prevenção, clinicas de reabilitação em São Paulo e em todo o Brasil.
Periodicamente postamos conteúdos, notícias e disponibilizados em nossa plataforma todas as nossas clinicas de reabilitação parceiras.
Voltando ao nosso assunto, de acordo com a pesquisa da Escola Paulista de Medicina, a maconha ficou em terceira colocada na preferência dos usuários de drogas brasileiros.
No entanto, ocupa, em contrapartida, o primeiro lugar em polêmica, por sua discutível dependência física.
Ainda que do mesmo modo, está provado que a substância é incapaz de provocar morte por overdose, há outros riscos oferecidos ao dependente químico.
Somos especialistas em tratamentos de álcool e drogas, entre em contato conosco!